quinta-feira, 24 de março de 2011

Épica vitória da ousadia


Foi emocionante demais a virada tricolor sobre o América (MEX). O resultado deixou o Fluminense de novo na briga por uma vaga às oitavas-de-final da Libertadores. Com cinco pontos, o time entra no G2 já na próxima rodada se vencer o Nacional, em Montevidéu. América x Argentinos Juniors completam a rodada no dia seguinte. Triunfo tricolor aliado a tropeço argentino dará ao Flu a vantagem do empate na última rodada. A vitória dramática no Engenhão, arrancada do fundo do coração, dá forças para o campeão brasileiro engrenar de vez rumo à classificação.
Foi também a vitória da ousadia. Para o banco, só meias e atacantes foram relacionados. Edinho era a solitária exceção entre os defensores . Em campo, o Flu chegou a ter, juntos, Souza, Conca, Deco, Araújo, Rafael Moura e Fred.
Aposta certeira e corajosa do estreante Enderson Moreira (foto), de bons trabalhos em categorias de base, mas praticamente um debutante entre os profissionais. Abel Braga, enfim, acordado e anunciado pelo clube, chega para substituí-lo em junho. Moreira será seu auxiliar.
A vitória histórica do Flu foi valorizada pelo experiente time do América, de contra-ataques sempre perigosos. Tinha a vitória na mão até os 35 do segundo tempo, mas sucumbiu diante do brioso Time de Guerreiros, que, sempre apoiado pela torcida, jogou a maior parte do tempo sufocando o adversário. O empate em 1 a 1 no primeiro tempo já havia soado injusto aos tricolores.
Como soou ainda mais injusto o segundo gol do América, aos 20, após falha de colocação de Ricardo Berna, que também poderia ter evitado o primeiro de Sanchez, se socasse a bola antes de trombar com Digão.
Mas era a camisa tricolor que estava em campo. E, como anunciado na coluna passada, ela jogou, apoiada por uma massa enlouquecida e apaixonada, que se emocionou com o que viu ao fim dos 90 minutos.
Deco, exaltado por Fred aos microfones – “Só nós sabemos o que esse cara está passando” –, entrou no segundo tempo, como Araújo. Juntos, foram os heróis tricolores na histórica noite do dia 23. O meia cruzou para a bonita cabeçada de Araújo, que finalizou de olhos abertos, consciente, e, já no fim, acreditou numa jogada em que, de maneira inteligente, antecipou o goleiro, encobrindo-o. A bola foi morrendo mansamente no fundo da rede. A comemoração de Deco, como a de Gum, no primeiro gol, foi simplesmente fantástica. A expressão de seu rosto revelou uma angústia reprimida que, de ora pra outra, era catarsicamente esvaída. Ter se tornado destaque logo em seu jogo de volta então era algo que decerto não imaginava nem em seus melhores sonhos.
Acordaram o Gigante!
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Mariano e Júlio César também vibraram, mas não jogaram bem. O Flu terminou o jogo sem laterais (Mariano saiu machucado), tornando-se muito mais incisivo com Souza e Araújo do que com os jogadores da posição.
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Émerson está fisicamente bem abaixo que os demais atacantes do elenco. Fred, um pouco, também, mas exerce função importante em campo, atuando como um verdadeiro líder para o time. Conca, o ex-capitão, cruzou para o gol de Gum.
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E esse trio paraguaio, hein? A arbitragem foi um desastre completo. Errou para todos os lados, invertendo marcações, ignorando pênaltis e acusando impedimentos inexistentes.
Aptos para atuarem no Cariocão, da FERJ.
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A torcida tricolor merecia muito essa alegria depois de uma semana confusa e de indefinições nas Laranjeiras. Coube ao próprio presidente, Peter Siemsens, tranquilizar os torcedores na ótima entrevista que deu ao programa Arena SporTV.
Numa só tacada, o dirigente defendeu a instituição, rebatendo um pouco a ofensiva de Muricy, anunciou Abel Braga como novo treinador (embora este só vá chegar em 60 dias), comprometeu-se diante das câmeras a investir patrimonialmente, dizendo estar trabalhando incessantemente para que o futuro técnico encontre o clube com uma estrutura mais condizente à sua grandeza e que lhe dê suporte para o desempenho de um trabalho bem-sucedido.
Com Xerém em obras e o CT do Banana Golf com boas chances de ser adquirido, o Fluminense poderá se colocar num respeitável patamar patrimonial

quarta-feira, 23 de março de 2011

Tensão, lágrimas nos olhos e uma certeza: Ganso está mesmo de saída

Bastidores da decisiva reunião entre o jogador, seu estafe e a diretoria do Santos, na última terça. Clube admite negociar o meia após a Libertadores

Ganso no treino do Santos (Foto: Ag. Estado)Ganso só deve ficar no Santos até o fim da Taça
Libertadores (Foto: Ag. Estado)
A reunião entre a diretoria do Santos e o meia Paulo Henrique Ganso, na última terça-feira, para tratar da renovação de contrato, foi tensa, mas esclarecedora. Se não houve acordo, pelo menos serviu para que o clube tivesse ciência de que o jogador não quer mesmo continuar na Vila Belmiro e para o meia perceber que, pela primeira vez, a diretoria santista também já não faz tanta questão de manter em seu elenco um jogador que, embora altamente qualificado e raro, prefere ir para a Europa o quanto antes.
Durante a conversa, que durou 2h30m, o presidente do clube, Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, tentou apelar para o lado emocional. Citou a mística da camisa 10 do Santos, falou de Pelé, de Coutinho, da história do Alvinegro. Voltou a falar que Ganso tinha tudo para se tornar um mito santista. De acordo com um dos participantes da reunião, o mandatário teria ficado com lágrimas nos olhos durante sua explanação.
Ganso não se comoveu. Em determinado momento, disse ao presidente que se sentiu abandonado nos seis meses em que ficou se recuperando de uma lesão no joelho esquerdo. As negociações para a renovação de contrato do jogador, nos moldes do que foi proposto a Neymar (o atacante aceitou e disse “não” ao Chelsea), começariam no dia seguinte à sua lesão. Ganso torceu o joelho durante confronto contra o Grêmio, no dia 25 de agosto do ano passado, rompeu o ligamento cruzado anterior e só voltou a jogar no último dia 12. Durante o período de reabilitação do atleta, que durou quase sete meses, a negociação se manteve estacionada. O Santos apresentou alternativas, que nunca eram aceitas. As poucas conversas andavam em círculos. No encontro da última terça, o camisa 10 disse ter se sentido “enrolado” pela diretoria. Ele acredita que se não se machucasse a negociação já teria terminado com final feliz para as duas partes.
A mais recente reunião foi a primeira com participação do próprio jogador. Até então, ele era representado pela empresa DIS, que detém 45% dos seus direitos econômicos, e por seus familiares. Em todos esses encontros, o estafe do atleta dizia aos dirigentes que a intenção dele era ir para a Europa. Por isso, tentavam diminuir a multa rescisória, atualmente fixada em 50 milhões de euros (R$ 117 milhões). Esse valor vinha assustando os clubes europeus.
Luis Alvaro, por outro lado, se agarrava a uma conversa que teve com Ganso, no vestiário do CT Rei Pelé, há cerca de duas semanas. Ele diz ter ouvido do jogador que sua vontade era permanecer no clube por, pelo menos, mais um ano. Na reunião de terça, porém, o atleta deixou claro ao dirigente que queria mesmo ir embora para realizar o sonho europeu. Ele está na mira do Inter de Milão - tem conversas periódicas com o técnico da equipe italiana, o brasileiro Leonardo.
O dirigente santista, então, percebeu finalmente que está mesmo perdendo o mais talentoso camisa 10 revelado pelo Santos desde Diego, que apareceu em 2002. Deixou a reunião abatido e concedeu uma rápida entrevista coletiva na saída do CT Rei Pelé. Confirmou que Ganso pediu para sair e que o clube, embora não aceite diminuir o valor da multa rescisória do contrato atual, que vence em 2015, já cogita estudar propostas.
- A multa é apenas um referencial e o Santos pode analisar, após um determinado prazo, alguma proposta que atenda aos interesses do clube.
Diante da possibilidade de o clube mudar de ideia, bater o pé e exigir a multa para liberá-lo, Ganso e seu estafe têm uma carta na manga: a possibilidade de negociação com um outro clube brasileiro. A DIS já ofereceu o jogador ao Corinthians e poderia voltar a fazê-lo. A multa para o Brasil custa R$ 59 milhões (metade do que o valor cobrado para o exterior). No entanto, esse não é o desejo do jogador e seria um recurso utilizado somente em último caso.

A tendência mesmo é que o Santos venda Ganso para algum clube europeu após a Taça Libertadores. A única possibilidade de o jogador terminar o ano na Vila Belmiro será se a equipe reagir e conseguir conquistar a competição continental. Só o peso do Mundial Interclubes faria o camisa 10 adiar o sonho europeu por mais seis meses.

Fonte globoesporte.com

Universidade do Qatar cria 'nuvem artificial' para fazer sombra em 2022

 
O departamento de mecânica e engenharia da Universidade do Qatar divulgou nesta semana um projeto para aliviar o calor dos torcedores e jogadores durante os jogos da Copa do Mundo de 2022: uma "nuvem artificial", que faria sombra nos estádios.
Segundo reportagem do jornal local "The Peninsula", o projeto foi desenvolvido por Saud Abdul Ghani, chefe do departamento, e custaria US$ 500 mil (R$ 832 mil) para ser construído. A "nuvem" seria controlada por controle remoto e construída com fibra de carbono. Para voar, teria gás hélio e quatro motores movidos a energia solar.
A "nuvem" poderia ser usada em vários estádios do Qatar que não tenham cobertura, mas sua produção não estaria voltada apenas para a Copa. De acordo com a reportagem, há a ideia de vender o produto para fazer sombra na praia e em estacionamentos do país também.
A escolha do Qatar para sediar a Copa do Mundo de 2022 gerou polêmica por causa do verão rigoroso no Oriente Médio em junho e julho. Alguns dirigentes europeus chegaram a sugerir à Fifa que o torneio fosse realizado em janeiro, no inverno, para evitar as temperaturas na casa dos 50ºC.
projeto de estádio no qatar com nuvem artificial (Foto: Reprodução/The Peninsula)
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Fonte: globo.com

terça-feira, 22 de março de 2011

LUTO NA SELEÇÃO CANARINHO

 

Verde, amarelo, azulpreto e branco, são as cores do meu Brasil...”






A dona Nike resolveu apelar.

Tudo bem que nosso amarelo ouro já não brilha e tampouco assusta nos gramados como outrora. Ainda assim, não chegamos ao patamar do luto, ou chegamos?

A empresa divulgou e apresentou a nova coleção que já estará disponível para venda. A idéia da Nike é dar uma opção mais sóbria aos uniformes da seleção canarinho, daí o preto que cai bem nos gordinho e gordinhas. Suaviza uma derrota acachapante e dá um tom “In Memorian” nas recentes decisões do senhor Ricardo Teixeira e companhia.

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É claro que a CBF se antecipou e não autorizou o novo modelito underground do time brasileiro em jogos oficiais. A camisa estará à disposição dos torcedores nas lojas da Nike por R$ 180,00. O uniforme também vem com a faixa no peito, mas na cor cinza, com o escudo tradicional da seleção, número e o símbolo da patrocinadora.

Vale lembrar que já utilizamos outras cores, em outras épocas. Pasmem, em 1917, por exemplo, usávamos um vermelho! São os ensaios para 2014, uma nova seleção começa com caras novas e roupas novas, tô certo ou tô errado?

Para alguns corintianos essa camisa é uma verdadeira homenagem ao Timão! Que venha a Copa! 

 

O sábado de "tropeços" pelos Estaduais

 rodadas dos principais Campeonatos Estaduais pelo Brasil. Mas uma peculiaridade teve destaque: os tropeços das equipes chamadas "grandes" se multiplicaram dentro dos gramados.

A começar pelo Campeonato Paulista, onde o Santos foi derrotado pelo Bragantino, fora de casa. Já vindo de um mal resultado na partida válida pela Libertadores, no meio de semana, o peixe não conseguiu resistir a força dos donos da casa. Mesmo com quase toda a equipe titular, o Santos saiu atrás do placar, até buscou o empate, mas acabou levando o segundo gol no final da partida, numa má noite do sistema defensivo da equipe, que deixou de assumir a liderança da competição. Enquanto as negociações envolvendo o novo treinador vão rolando nos bastidores, o peixe segue sendo comandado pelo interino Marcelo Martelotte. A luz amarela já foi acesa na Vila Belmiro.

Pelo Camponato Carioca, a coisa não foi muito diferente. O Fluminense, também sem treinador, acabou sendo derrotado pelo Boavista, no Engenhão, mesma equipe que eliminou o tricolor nas semifinais da Taça Guanabara. O Flu acabou sofrendo o primeiro gol ainda no primeiro tempo, com uma bomba de longe de Gustavo. Na segunda etapa, Fred entrou no lugar de Rafael Moura, a equipe melhorou e foi para o ataque, mas quem ampliou o marcador foi o Boavista, com Max. Ainda sem comando e com uma partida importantíssima pela Libertadores no meio de semana, o Fluminense se vê em meio a uma crise, agora também no Campeonato Carioca. A equipe caiu para o terceiro lugar no Grupo B na Taça Rio. Debaixo de vaias da torcida, o tricolor tenta juntar os cacos e se recuperar.

Outro grande que tropeçou foi o Internacional. Pelo Campeonato Gaúcho, num jogo burocrático, o mistão do colorado pouco levou perigo ao gol do Novo Hamburgo e acabou ficando no zero a zero. O time é segundo colocado do Grupo 1. Já pelo Campeonato Mineiro, o Cruzeiro deixou de lado os tropeços e venceu mais uma. A raposa aplicou um tranquilo 3 a 0 pra cima do Funorte. Wellington Paulista e Thiago Ribeiro (duas vezes) marcaram os gols, que deixaram o time celeste na liderança isolada do Mineirão. E, pelo Campeonato Catarinense, o Criciúma bateu o Brusque com facilidade pelo placar de 3 a 0, enquanto o Joinville, dentro da Arena, tropeçou e apenas ficou no empate contra o Concórdia. Sábado de vários tropeços dentro dos Estaduais pelo país.

O trem-bala da esperança

No último domingo o Vasco venceu mais uma partida. Desta vez um clássico, contra o Botafogo, pelo placar de 2 a 0, no Engenhão. Mas não foi só mais uma vitória do time vascaíno, que garantiu a liderança do Grupo A da Taça Rio.

O triunfo no clássico valeu muito mais. Não só pela forma que a equipe jogou, com força, garra, ofensividade e consistência. Também foi válida para reacender a esperança que já estava meio esquecida em São Januário. O jogo contra o Botafogo mostrou o diferencial do Vasco da era Ricardo Gomes: organização e aplicação tática. Posições bem definidas dentro de campo, aliadas a grande determinação e a volta da qualidade dos jogadores da equipe. Fernando Prass vai recuperando sua forma debaixo das traves. Dedé voltou a ser um monstro na zaga. Os alas Fágner e Ramon apoiando como nunca, protegidos pelos volantes Eduardo Costa e Rômulo, que também chegam bem ao ataque. Falando em ataque, esta parte do campo que está fazendo o Vasco ressurgir. Com os toques mágicos de Felipe, a inteligência do menino Bernardo, aliado a velocidade de Eder Luis e a estrela do recém-chegado camisa 10 Diego Souza, o torcedor vascaíno está com o sorriso mais largo de todos os torcedores do Brasil neste início de semana.

Estamos falando apenas da equipe dentro de campo, mas não podemos deixar de parabenizar também a diretoria vascaína, que teve um início de ano complicadíssimo, o mais difícil da história do clube, sofreu com as críticas e, mesmo assim, manteve a calma e soube fazer as coisas na hora certa. A chegada de Ricardo Gomes à equipe foi uma grande sacada da cúpula vascaína, que apostou na renovação de um jovem treinador para dar a volta por cima. Sem falar ainda das contratações. Chegaram Bernardo e Diego Souza, além de Elton. Marcel saiu? Alecssandro foi anunciado na semana seguinte. Não há técnico que não goste disso. O suporte que a diretoria cruzmaltina está dando a equipe com certeza é fundamental para toda esta virada que o Gigante da Colina está começando a traçar. E ainda a torcida vascaína espera a volta do ídolo Juninho Pernambucano no meio do ano.

Como já dizia aquele velho ditado, "depois da tempestade, vem a bonança". Agora, o torcedor vascaíno vem aproveitando toda a boa fase da equipe, após um começo de temporada desesperador. A esperança colocou a cruz de malta no peito e está surgindo em São Januário. E o "Trem-Bala" da Colina vem embalando esta corrente. A imensa torcida do Vasco quer voltar a ser feliz. E a hora pode ser esta

Araújo-Fluminense





Nome do Jogador: Araújo
Nome na Camisa: ARAÚJO
Clube(s): Fluzao
Número na Camisa: 10


Basic Settings

Age: 31
Foot: L
Injury: B
Dribble Style: 1
Free Kick Style: 1
Penalty kick Style: 1
Drop Kick Style: 1
Growth Type: Standard

Position
CF*/SS/WF/AMF - Left side

Nationality
Brazil

Physique
Height: 172 cm
Weight: 62 kg
Body Type: 1

Boots:

Acessories
Neck Warmer: NO
Necklace: NO
Wristband: NO
Friendship Bracelet: NO
Gloves: NO
Finger Band: NO
Shirts: NO
Sleeves: AUTO
Under Shorts: YES/SAS
Socks: 2
Tape: NO

Ability

Attack: 80
Defence: 40
Balance: 78
Stamina: 74
Top Speed: 77
Acceleration: 81
Response: 77
Agility: 75
Dribble Accuracy: 83
Dribble Speed: 77
Short Pass Accuracy: 80
Short Pass Speed: 69
Long pass accuracy: 72
Long Pass Speed: 69
Shot Accuracy: 79
Shot Power: 83
Shot Technique: 80
Free Kick Accuracy: 71
Curling: 80
Healder: 75
Jump: 72
Technique: 81
Aggression: 74
Mentality: 70
Keeper Skills: 50
Team Work: 70
Conditioning: 4
Weak Foot Accuracy: 5
Weak Foot Frequency: 5

Special ability
*Tactical dribble
*1-1 Scoring
*Outside

segunda-feira, 21 de março de 2011

Boca Juniors: O pior momento de sua história


No Brasil, quando se fala em Boca Juniors, grande parte dos torcedores treme. A mítica história do clube de Ribera, principalmente na atual década, fala por si próprio. São incansáveis títulos contra os times brasileiros, onde as únicas equipes que pararam o clube nos últimos anos foram o São Paulo, Internacional (na Copa Sul-Americana) e o Fluminense (na Libertadores da América).

E imaginar que depois de tantas glórias e mesmo com jogadores descentes para lutar por títulos, o time está a três pontos da vergonha. Uma simples vitória do Atlético Tucumán, que muitos em nosso país sequer imaginavam que existia, e uma provável queda para o River Plate, coloca a equipe na lanterna do Clausura. Pior ainda. Seria colocado ali pelo arquirrival.

Mesmo tendo um técnico que viveu todos esses anos de glória nos bastidores, Abel Alves – ex-comandante do time B, que curiosamente lidera do torneio de reservas da primeira divisão – o Boca não tem um padrão de jogo, não tem um esquema, e o pior, não tem sequer identidade. Nem mesmo jogadores com Jesús Méndez, um dos destaques do Apertura 2009, Prediger, referencia do Colón no Clausura 2009, não conseguem render com a camisa do Boca.

Para piorar, nem Riquelme, nem Palermo salvam a tradição do clube. O primeiro até se esforça, mas não consegue levar o time nas costas, principalmente após uma séria lesão na planta do pé. Palermo até marca os seus gols. É um dos artilheiros do campeonato, com seis gols, porém isso não é suficiente. Principalmente quando se tem uma linha defensiva que deixa qualquer torcedor com o coração na mão.

Se o semestre passado (ou melhor, o ano passado) era para se esquecer, 2010 é para enterrar a mais de sete palmos. O Boca passa pelo pior momento desde o início da Era Profissional, em 1931. Nunca o time passou por um momento tão ruim, tão infiel a história do clube. Nem o mais pessimista torcedor imaginaria tal momento.
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Esse é um texto do mestre Lédio Carmona, escrito em seu blog na globo.com em 2010.

domingo, 20 de março de 2011

Cadê a peruca?


O jogo não era profissional, era só mais uma partida da liga universitária dos Estados Unidos. Mas um fato chamou muita atenção das pessoas presentes no estádio; Em um lance conturbado, o zagueiro afasta a bola para a lateral com um chutão e acerta na cabeça do arbitro que estava na lateral do campo. Aí aparece o fato engraçado, a peruca do homem sai da cabeça dele mas ele impede que ela caia no chão. Após a bolada, ele ficou um bom tempo deitado no gramado esperando a vinda do auxilio médico.Veja:

O refrigerante vascaino




  • Você não ganha peso;
  • Você não ganha calorias;
  • Você não ganha nada;

Experimente o refrigerante do Vasco.